CURSOS TÉCNICOS À DISTÂNCIA

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

SEGURANÇA DO TRABALHO OFFSHORE

 DIREITO DO COLABORADOR, DEVER DO EMPREGADOR
As fainas nos navios de apoio marítimo como AHTS, PSV, LH, ROV e outros, graneleiros, tanque, propaneiros, gaseiros, quimico e plataformas de petróleo, necessitam de um sistema de gerenciamento em SST ( segurança e saúde do trabalho) nas atividades marítimas e fluvial, jamais podem deixar de existir, lembrando que TRIPULAÇÃO TREINADA, EMBARCAÇÃO SEGURA!

O treinamento e reciclagem servem para atualizar o colaborador em seu ambiente de trabalho atingindo metas e resultados satisfatórios em se tratando da segurança da unidade e principalmente dele mesmo, inúmeras são as unidades de treinamento existentes no país.
Para que o colaborador se atualize na prevenção de acidentes, é necessário uma bateria de informações e práticas voltadas que realmente venham trazer o rendimento apropriado para cada tipo de serviço, para isso existem as técnicas, processos, sistemas e meios de analisar se realmente estamos preparados para uma situação de sinistro.
Quando se tratar de acidentes na água como queda de helicóptero, as chances de escape serão satisfatórias para quem realmente é treinado e usando de técnicas de saída da unidade sinistrada ensinadas no treino com instrutores gabaritados para este fim.

Antes de você entrar no simulador é feito uma alto avaliação presencial no seu corpo para avaliar índices de hipotermia e apneia, procedimentos que prepara a entrada no simulador HUET.
Também existe o curso homem de área que é a porta de entrada para um plataformista ou quem sabe um GPLAT, este curso capacita o cidadão a trabalhar nas fainas de convés na sua operabilidade.
Outro treinamento indispensável é o espaço confinado, quem vai trabalhar com inspeção de tuneis, vasos de pressão, tanques etc.. sempre destinado para dar segurança ao colaborador indicado para a função. 

EQUIPAMENTOS DE ALERTA E SINALIZAÇÃO
Fachos manuais de uso diurno e noturno.
São acondicionados em tubos cilíndricos que podem ser confeccionados de material refratário ou baquelite resistentes a água, quando acionado o facho manual produz uma queima emitindo luz encarnada brilhante que queima por 1 minuto.

Toda embarcação sendo de pequeno médio ou grande porte, não deverá ficar desprovida de equipamentos de salvatagem e sobrevivência que envolve alerta e sinalização.
Em se tratando de incêndios à bordo, a equipe de brigada de incêndio tem que está preparada para o sinistro, além da tripulação preparada para a organização de abandono, indicando a rota de fuga e o ponto de emergência ou reunião, onde ficam os equipamentos de salvatagem como botes, coletes, baleeiras, balsas infláveis no casulo e outros, lembrando que nesse momento o grupo de frente de combate deve orientar as pessoas a não se desesperar e mantê-las calmas.

A frente de combate a sinistros, deve estar treinada para esse tipo de evento, os simulados são indispensáveis nestas embarcações, principalmente de passageiros, lembrando que existem cursos como CBSN especifico para segurança de navios de passageiros STWC.


E em caso de barco à deriva ou náufrago, o ponto de visão do observador resgate, se dará mediante a distância entre eles, isso levando em consideração, chuva, nevoeiro, mar grosso etc. para isso jamais pode faltar os elementos de alerta e sinalização.


 Na imagem abaixo o ponto luminoso ( sinalizador) disparado da embarcação.
Todos os treinos para quem vai trabalhar ou trabalha embarcado, serve para trazer meios de segurança e sobrevivência, abaixo treinamento para liberação de bote inflável de casulo.

Também o treinamento com baleeiras são indispensáveis, avaliar a níveis de gravidade e pressão, que serão observados no colaborador, neste exemplo temos uma baleeira sendo disparada da área de abandono.
O curso deste equipamento mostra a queda diagonal para fuga rápida, em muitas plataformas e navios existem este processo de liberação rápida.

Os simulados e treinamentos vem trazer ao colaborador, preparo tanto psicológico, teórico e prático, mostra também os níveis de emoção, teste de resistência física e mental, condições de adaptalidade e resposta rápidas as emergências, operabilidade de equipamentos de salvatagem, resgate, primeiros socorros e muitos outros meios de bloquear o avanço do principio de sinistros que poderão vir a acontecer em uma embarcação.


 Coletes salva-vidas classe II E III



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